quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Consumo responsável vira lema de mercado de Natal de Estrasburgo


Estrasburgo é a cidade francesa que conta com o mercado mais conhecido do país, que em 2017 está celebrando 447 anos. Nesta época, a cidade fica tomada por turistas e consumidores ávidos por compras.

Toda a cidade? Não, uma pequena praça no centro de Estrasburgo resiste ao consumismo desenfreado. É o Mercado Off, que, na sua terceira edição este ano, conta com 24 expositores e está oficialmente incluído no calendário da cidade.

O Mercado de Natal de Estrasburgo tem 2 milhões de visitantes por ano e gera 250 milhões de euros.

O Mercado de Natal terá uma programação densa nestas quatro semanas, com um tema para cada semana. A primeira é sobre a redução de dejetos, a segunda sobre o comércio justo, a terceira de luta contra a discriminação e a quarta sobre a alimentação sadia.

Lutam contra a ideia de que a posse de objetos é o que determina o sujeito, suas relações com o mundo, seu caráter e personalidade. A gente tenta mostrar para mães e pais que é possível viver numa sociedade de consumo sem ser consumista e tendo um consumo consciente.

No Brasil, existe um movimento parecido, o Movimento Infância Livre de Consumismo (Milc), que surgiu em março de 2012 como uma reação das mães a uma campanha feita por uma associação de publicitários que era contrária à regulamentação da publicidade infantil no Brasil.

* (No texto eles dizem que o movimento não é contra o consumo, apenas contra o consumismo em excesso, mas em outro trecho eles se dizem anticonsumo. Creio que faltou uma boa revisão).

Texto completo em Rádio França Internacional:

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Estudo liga origem do sobrenome a tamanho do salário no Brasil


                                                                                                        GETTY IMAGES

Estudo indica que, dependendo da ancestralidade, não apenas os salários como os anos de estudo e notas em provas de matemática podem variar.

Silva, Santos, Oliveira, Souza e Pereira são os sobrenomes mais comuns de 46,8 milhões de trabalhadores do setor privado, com idade entre 23 a 60 anos, no Brasil.

Quando o critério são apenas os 100 maiores salários registrados na Rais, porém, os alemães se destacam - e os japoneses vão para o fim desse seleto ranking.

Nessa lista, segundo a base do Ministério do Trabalho, 43 carregam sobrenomes de ancestralidade alemã, 22 italiana e 17 ibérica.


Matéria completa - BBC Brasil:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-41987454

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Chrônica da Rua - Memória da Imprensa Periódica de Curitiba


Revista A Bomba, de 12 de Junho de 1913.


SOBRE O PROJETO
Para pesquisadores que se interessam pela história da cidade, do cotidiano, pela busca de pistas sobre o pensamento dos intelectuais sobre o seu presente, enfim, para aqueles que se interessam por qualquer aspecto que envolva Curitiba e o início do século vinte, esse material é extremamente precioso.


A Rolha, revista de 1908.


O Olho da Rua, 13 de Abril de 1907.