sábado, 10 de dezembro de 2016

Testes de ancestralidade revelam origens e descobrem parentes pelo mundo



(Há muito tempo tenho interesse em fazer esse exame e já pedi informações à empresa).

No Brasil, o Grupo Genera é o único até o momento que realiza testes de ancestralidade, embora a análise do material seja feita nos Estados Unidos. O mercado ainda é novo, mas vem conquistando os brasileiros. "Aqui nas Américas, temos uma população com origens de diversos lugares do mundo. Por isso, pessoas em busca de suas raízes, para compreendê-las melhor, resolvem fazer esses exames. O interesse é descobrir sua própria história para entender melhor quem você é", explica o médico e diretor do Grupo Genera, Ricardo di Lazzaro Filho.


"Primos genéticos" pelo mundo

Além das origens, algumas empresas também oferecem uma comparação dos testes de ancestralidade, o que possibilita, por exemplo, encontrar parentes distantes - chamados de "primos genéticos" - ou até mesmo familiares próximos em outros países e continentes.

Joëlle Apter diz que a possibilidade rende descobertas familiares surpreendentes. "Temos um cliente francês, de cerca de 60 anos, que não sabia quem era seu pai. Ele fez o teste e na base de dados ele encontrou 'primos genéticos' que, na verdade, eram seus primos de primeiro grau. Ele os contatou e descobriu que tinha meio-irmãos nos Estados Unidos. O pai, infelizmente, já havia falecido, mas ao menos ele pôde encontrar irmãos e irmãs", conta.

O franco-brasileiro Mahle Robin realizou um teste de ancestralidade e também encontrou "familiares" espalhados pelo mundo. Ele fez a análise na empresa 23andMe com um grupo de colegas na Suécia, onde estuda mídias digitais. "Descobri vários primos de quarto ou quinto grau e entrei em contato com algumas pessoas na Lituânia e nos Estados Unidos para saber de onde vem essa ligação genética, se temos o mesmo sobrenome, etc."

Para Mahle, o que mais o surpreendeu nos resultados foi a revelação de suas origens indígenas. "O teste revelou o que eu já sabia, tenho raízes francesas e italianas. Mas fiquei muito feliz de contar com 1,6% de material genético de nativos americanos. Essa foi a informação que mais apreciei: saber que eu tenho origens verdadeiramente brasileiras, que data de antes da chegada dos colonizadores", comemora.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Grandioso almoço da Família Bonat - 17/07/2016 - Curitiba





Os textos abaixo são de autoria de Yara, neta de Hugo Bonat. Para um evento combinado apenas com uma semana de antecedência, foi muito bem sucedido. Para mais fotos e outras informações:

https://www.facebook.com/search/top/?q=fam%C3%ADlia%20bonat

Dia 17/07, realizamos o mini-encontro dos descendentes de Pedro Bonat e Maria Magdalena Collodel - evento organizado de última hora com 55 adesões! Parabéns Família!!!

Em setembro queremos mais encontro e maior número de presentes!

As fotos mostram que o mini-encontro foi um sucesso! Então vamos programar outros, lembrando que em 2018 poderemos comemorar os 140 anos da chegada dos irmãos Bonat ao Brasil com um grande encontro. Enquanto isso, vamos reunir material para fazermos o registro dessa história! Podem mandar relatos, fotos, documentos e dados atualizados da árvore genealógica para o e-mail: bonatpesquisa@gmail.com.

*
Queridos familiares:

Em quinze anos de pesquisa, aproximadamente, eu e José Maria Petroski, neto do tio Flávio, reunimos muito material sobre a história de nossa família, junto com Ernani (RS), Gilberto e Hugo Bonat Neto. Embora ainda não tenhamos resposta para algumas questões importantes que dizem respeito à saída dos irmãos Bonat de Mezzano no final do século XIX e a chegada ao Brasil, queremos começar a organizar os dados e deixar registrado de alguma forma, principalmente para que as novas gerações tenham acesso a essas informações. Vocês podem conhecer uma parte da pesquisa no nosso blog:  familiabonat.blogspot.com.

A internet possibilitou muitos contatos com parentes e outros pesquisadores. Por isso, pretendemos continuar utilizando esse meio para prosseguir o trabalho. Contamos com a colaboração de vocês! Mas, além do contato virtual, queremos novos encontros presenciais! Fica desde já a sugestão para a realização de um evento anual e uma comemoração maior em 2018, quando serão completados 140 anos da chegada de Pietro e Giorgio ao Brasil.

Como colaborar com a pesquisa? Reunindo e enviando dados para um e-mail que criamos para esse fim: bonatpesquisa@gmail.com.

Inicialmente precisamos atualizar a árvore genealógica. Temos um material organizado em grande parte pelo Gilberto há uns quinze anos e reorganizado pelo José Maria, que poderá servir de base para a atualização das datas (nascimento, casamento, falecimento) e dos nomes completos de todos os familiares. Para facilitar a tarefa, poderemos enviar para vocês por email assim que nos passarem o endereço eletrônico de pelo menos um representante de cada ramo da família.

Junto com esses dados, podem nos enviar pequenos relatos sobre a família (principalmente Pietro, Giorgio e Giacomo, suas esposas, filhos e seus cônjuges), onde moraram, no que trabalharam, como era o lazer, escolas que frequentaram, comidas preferidas (e as receitas, se possível!), músicas, curiosidades, etc. Pretendemos fazer links para outras famílias de imigrantes, por isso também podem ser relatados os parentescos e amizades: Gusso, Schier, Vicelli, Contin...

Prazo: três meses, que tal?

De alguns ramos não temos dados, por isso, agradecemos a quem tiver informações sobre outros parentes que ficaram mais distantes!

Paralelamente, sugerimos que separem fotos e documentos, porque posteriormente poderemos combinar como ter acesso a esse material com vocês. Quem puder, pode nos enviar por email, já escaneados.Todo material recebido será creditado a quem enviou.

Agradecemos a atenção e a colaboração de todos neste que é um projeto para a família! Não queremos que o material já coletado seja perdido ou fique guardado nos nossos arquivos. Vamos mexer nas gavetas, inclusive as da memória!

Yara

























Descendentes de Pietro Antonio Bonat: Últimas notícias sobre o processo de cidadania

Piquenique no bairro Cachoeira, Curitiba, em 1935.


De acordo com informações obtidas no Circolo Trentino de Curitiba, os dois processos de descendentes de Pietro Antonio Bonat permanecem em Roma, na fila de espera. A comissão que analisa os casos trabalha com extrema lentidão, sendo composta por poucos funcionários, basicamente por estagiários, que têm horário limitado. Atualmente, ainda analisam processos de 2006/2007...

A regularização de documentos só precisará ser feita quando os processos retornarem de Roma e consistirá na entrega de certidões atualizadas de endereço, nascimento, casamento e óbito, com as devidas traduções. O Circolo Trentino avisará quando for necessário, por isso é importante manter nossos dados atualizados (telefone e e-mail).

As crianças que nasceram após a entrega dos pedidos em 2010 serão incluídas automaticamente, apenas com a apresentação da certidão de nascimento. Importante: ao completar 18 anos, se não foi pedido antes, perde a cidadania, pois já terá idade para fazer a opção por sua conta.

Com a obtenção da cidadania, é obrigatório manter os dados atualizados no cadastro do  consulado. O voto nas eleições da Itália não é obrigatório, embora as cédulas sejam enviadas a todos os cidadãos.

Para os descendentes de trentinos, não é possível obter a cidadania caso venham a residir na Itália. Isso só é possível para descendentes de italianos das outras regiões que, com assessoria, podem conseguir em menos de um mês.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Europeus 'surgiram a partir de três tribos'



O europeu moderno teve origem a partir da mistura, ao longo dos últimos 7 mil anos, de apenas três tribos da antiguidade, segundo um estudo publicado na revista Nature.

A principal miscigenação partiu do encontro de uma tribo de caçadores de pele morena e olhos azuis com outra vinda do Oriente e formada por fazendeiros de pele clara e olhos castanhos.

Uma terceira tribo de características siberianas também contribuiu para a formação da genética europeia moderna.

A pesquisa foi feita a partir da análise do genoma dos restos de nove europeus que viveram na antiguidade.

Caçadores

A agricultura surgiu no Oriente, em território hoje formado pela Síria, o Iraque e Israel, antes de se expandir para a Europa há cerca de 7,5 mil anos.

Evidências apontavam que este novo estilo de vida havia se espalhado pelo continente com a chegada de imigrantes, que tiveram filhos com integrantes de tribos europeias de caçadores com os quais encontraram em seu caminho migratório.

Mas as crenças sobre a origem europeia tinham como base os padrões genéticos de pessoas vivas. A análise do DNA de ossos antigos testou estas teorias e trouxe algumas surpresas.

O DNA contém instruções bioquímicas para a construção do organismo humano e se encontra no núcleo de nossas células.

No novo estudo, David Reich e seus colegas da Escola de Medicina de Harvard estudaram o genoma de sete caçadores da Escandinávia, de um outro caçador cujos restos mortais foram encontrados em uma caverna em Luxemburgo e de um fazendeiro de Stuttgart, na Alemanha.

Os caçadores chegaram à Europa milhares de anos antes do surgimento da agricultura, se abrigaram no sul do continente durante a Era do Gelo e se espalharam no período conhecido como Mesolítico, depois que as camadas de gelo derreteram no norte e no centro da Europa.

O genoma do grupo não corresponde ao de nenhuma população moderna, o que indica que ele se perdeu com a evolução humana, na transição para uma sociedade baseada na agricultura.

No entanto, seus genes sobrevivem no DNA de europeus modernos, principalmente naqueles que vivem no norte e no leste do continente.

O genoma do fazendeiro de Stuttgart tinha um padrão completamente diferente, compatível com o da população atual da ilha da Sardenha, na Itália, e era bem diferente do genoma dos caçadores antigos.

Mas, apesar dos fazendeiros da antiguidade compartilharem algumas similaridades genéticas com populações atuais do Oriente, também há diferenças significativas.

Reich sugere que migrações mais recentes à "terra natal" dos fazendeiros podem ter diluído seu material genético nesta região.

Os genes responsáveis pela pigmentação dos olhos e da pele de caçadores e fazendeiros mostra que, enquanto o cabelo escuro, os olhos castanhos e a pele alva dos fazendeiros antigos não seria algo estranho nos dias de hoje, os caçadores se destacariam na multidão.

"Eles tinham uma combinação de pele escura e olhos azuis que não existe mais nos dias de hoje", disse Reich à BBC.

Carles Lalueza-Fox, do Instituto de Biologia Evolucionária em Barcelona, na Espanha, disse que a pesquisa contraria as noções atuais destas populações antigas.

"As reconstruções das populações mesolíticas sempre as mostraram com pele alva. E os fazendeiros às vezes aperecem com pele escura. Esse estudo mostra que era o contrário."

Pele clara

Então, de onde veio a pigmentação mais clara dos europeus de hoje? Provavelmente os fazendeiros tinham um gene de pele mais clara que persiste até hoje.

"Existe um argumento que diz que a pele clara é mais vantajosa para quem realiza agricultura, porque estas pessoas precisam produzir vitamina D, enquanto os caçadores conseguem esta vitamina de sua comida", diz Reich.

"Uma vez que o caçador se torna agricultor, ele não tem mais tanto acesso a esse tipo de vitamina, então, existe uma seleção natural que 'clareia' a pele da população."

Quando os pesquisadores analisaram o DNA de 2.345 pessoas dos dias de hoje, eles descobriram que uma terceira população influenciou na complexidade genética dos europeus modernos.

Essa tribo "adicional" é a mais enigmática e, de forma surpreendente, tem relações com os nativos da América.

Pistas deste grupo surgiram na análise do genoma europeu há dois anos. Chamados de "eurasianos do norte", este grupo permaneceu como uma "população fantasma" até 2013, quando cientistas publicaram o genoma de um garoto que viveu há 24 mil anos na Sibéria.

Esse indivíduo tinha similaridades genéticas tanto com europeus quanto com nativos americanos, o que sugere que ele fazia parte de uma população que havia contribuído para a migração rumo ao Novo Mundo há 15 mil anos e depois para a Europa.

O caçador antigo de Luxemburgo e o fazendeiro da Alemanha não exibem sinais de miscigenação com esta população, implicando que este terceiro ancestral foi adicionado à mistura continental depois que a agricultura já havia se estabelecido na Europa.

O estudo também revelou que os primeiros fazendeiros e seus descendentes europeus têm como ancestrais uma linhagem antiga conhecida "eurasianos basais". Este grupo representa a primeira separação ocorrida entre os humanos que deixaram a África há 60 mil anos.
Fonte:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/09/140918_europeus_origem_tres_tribos_rb

Talvez interesse:

Foto de índio brasileiro vence concurso global

http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2014/09/140917_galeria_tribos_survival_rm

Em imagens: Bishnois, os 'ecologistas mais antigos do mundo'

http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2014/07/140721_galeria_tribo_ecologistas_india_fn


'Antes que morram': fotógrafo capta diversidade de tribos indígenas no mundo


http://www.bbc.com/portuguese/videos_e_fotos/2013/11/131112_galeria_tribosindigenas_pai

segunda-feira, 11 de julho de 2016

São realmente bons os 20 álbuns mais vendidos da história?


Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, lançado em 1º de junho de 1967; The Beatles.




Dessa relação, o que é do meu gosto:
'Brothers in Arms', 'Abbey Road', 'Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band', Led Zeppelin 'IV', 'Rumours', 'The Dark Side of the Moon'. Meat Loaf não conhecia até então.

***

 
* Uma curiosidade: o que essa capa e o seriado Chaves têm em comum?
- O rosto do ator mexicano Germán Valdés “Tin Tan”(irmão do também consagrado ator Ramón Valdés, o Seu Madruga do seriado Chaves) aparecia na capa, mas ele não autorizou sua exibição, enviando em seu lugar uma árvore da vida de Metepec (planta tradicional mexicana) que aparece em um canto da capa.

* Outra curiosidade: a música normalmente é usada para nos dar prazer, nos alegrar, certo? Nem sempre.Pelos norte-americanos ela é usada também como tortura, na prisão política de Guantánamo, ao sul de Cuba. Dos mencionados na lista constam as seguintes músicas:
- Enter Sandman (Metallica);
https://www.youtube.com/watch?v=CD-E-LDc384
- My Sweet Lord (George Harrison) - Nem os Beatles eles perdoam (no caso, ex Beatle);
https://www.youtube.com/watch?v=0kNGnIKUdMI
- Born in the U.S.A. (Bruce Springsteen).
https://www.youtube.com/watch?v=EPhWR4d3FJQ

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Coleção Centenária do Jornal do Brasil - Google News Archive

Essa é a "versão experimental da Coleção Centenária do Jornal do Brasil, disponível no Google News Archive. Confira o que foi notícia no país e no mundo em diferentes épocas."
Jornal foi lançado em 9 de abril de 1891.

Estão disponíveis as edições:
- no espaço destinado à edição de 8 de abril de 1891, foi colocada a edição de 5 de maio de 1996. (não entendi).

- dezembro de 1910;
- janeiro de 1930  a dezembro de 1999.
Então, a rigor, são setenta anos do dito jornal. Ao menos por enquanto.

(Escolhi a edição acima aleatoriamente).



JORNAL DO BRASIL:
https://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19900327&b_mode=2&hl=en

Qual a canção que tocava no dia em que você nasceu?




Nos Estados Unidos e Reino Unido:

http://www.birthdayjams.com/uk/1965-02-18


sábado, 25 de junho de 2016

Artigos muito interessantes da Wikipédia

Esta página mostra uma lista dos artigos mais esquisitos que você não irá encontrar em nenhum outro lugar, muito menos em outras enciclopédias.

É uma espécie de Deep Web "light", sem Silk Road, pornografia, mas com algumas bizarrices. Vale a pena. Em espanhol.


Wikipédia: Artigos curiosos

 


domingo, 19 de junho de 2016

Museu dos sons em extinção




Assim como objetos velhos vão desaparecendo, os sons associados a eles também tendem a se perder.
Felizmente, este site conseguiu conservar muitos deles, oferecendo uma fascinante viagem ao passado.

Clique uma vez para ouvir, duas para parar:

Museu dos sons em extinção

segunda-feira, 13 de junho de 2016

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Adivinhe em qual região do mundo você está?




Este site usa o Google Maps para levá-lo a alguma região do mundo, e você terá de adivinhar onde está.

É fácil de usar. Algumas imagens, em 360º, necessitam de um bom conhecimento geográfico para dar um palpite razoável. Clique no link abaixo e divirta-se:

terça-feira, 7 de junho de 2016

Os nomes mais comuns no Brasil - também por região





Existem 112 "Pelé" no Brasil, de acordo com o IBGE.
(Na foto, Tião Abatiá e Pelé. Coritiba 0 X 2 Santos. Só não recordo o ano).
Foto de Joel Petroski.

http://censo2010.ibge.gov.br/nomes/#/search


Uma ferramenta do IBGE mostra em quais pontos do Brasil o seu nome é mais comum. Os dados foram obtidos pelo Censo Demográfico 2010 e disponibilizados para a população (link acima).

A ferramenta é chamada “Nomes no Brasil”. Ela mostra também a evolução no número de pessoas registradas com um mesmo nome ao longo do tempo. Ao fazer uma busca, é possível visualizar o número total de brasileiros com aquele nome.

O site também mostra qual é o percentual daquele nome entre brasileiros, posição de popularidade, local com maior taxa por 100.000 pessoas, nomes similares e um mapa de calor da concentração.

Além da busca nacional, o usuário também pode restringir as informações por estados ou municípios.

O IBGE afirma que são 130 mil nomes diferentes entre os 200 milhões de brasileiros. Se você tiver um nome bastante exótico, no entanto, pode se decepcionar com a ferramenta. O órgão afirma que apenas nomes com frequência igual ou maior a 20 aparecem na ferramenta quando a busca é feita nacionalmente.

De acordo com o IBGE, o nome mais comum no Brasil é Maria, com 11,7 milhões de ocorrências. Em segundo lugar vem José, com 5,7 milhões de ocorrências.

Escolha uma data e um país para ouvir a música que estava no topo das paradas naquele momento da História


Clique no link abaixo, siga as instruções e divirta-se:

http://radiooooo.com/



segunda-feira, 4 de abril de 2016

Qual a origem do seu sobrenome? Onde ele é popular?




"Já parou para pensar quantas pessoas no mundo carregam o mesmo sobrenome que o seu? E de onde ele veio? Qual é o país no mundo em que ele é mais popular?

Utilizando do dados coletados em diferentes países, o site Forebears indica onde estão os maiores agrupamentos de pessoas com os mesmos sobrenomes.

Basta apenas digitar o seu sobrenome no campo "Enter a Surename", ser direcionado para uma nova página e ver o número de pessoas que partilham do mesmo resultado.

Segundo o site, no Brasil os sobrenomes mais populares são Silva, mais de cinco milhões de indivíduos, e Souza com quase quatro milhões de pessoas".

(A pesquisa está disponível também em português).

O teste está no site abaixo:

http://forebears.io/surnames


Fonte do texto:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/site-mostra-a-origem-do-seu-sobrenome-e-onde-ele-e-popular

Fonte da ilustração:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/01/130124_dna_data_storage_mv